A mais nova proposta tecnológica sobre suspensões é um sistema eletromagnético, que funciona segundo os mesmos princípios dos alto-falantes.
Não por coincidência, a suspensão eletromagnética é resultado de uma pesquisa feita pela Bose, empresa americana conhecida mundialmente por produzir equipamentos de som de alta qualidade (e preço).
O sistema da Bose tem como um dos principais elementos um motor linear, que substitui o amortecedor convencional. Há um para cada roda. Ele atua conforme o carro passa por irregularidades do terreno: nos buracos, ele se alonga, quando há um “bump”, se recolhe. O comando é feito por computadores, segundo uma programação que é o centro de todo o processo. O computador passa ordens a um amplificador, que envia corrente elétrica ao motor linear. Afora o curso da atuação, o motor linear lembra muito, por seus princípios, o funcionamento de um alto-falante.
Um conflito a resolver - Todo o projeto de suspensão tem dois objetivos: dar conforto aos passageiros e estabilidade ao carro. O conforto é garantido isolando os passageiros das irregularidades do solo, como buracos e ondulações. A estabilidade e a dirigibilidade são conseguidas pela redução da inclinação nas curvas e da inclinação para frente e para trás nas acelerações e frenagens.
O problema dos engenheiros de suspensões é conseguir um equilíbrio entre essas duas metas. Eles têm que optar por um dos lados, sacrificando o outro. Carros de luxo, por exemplo, tem suspensões mais moles, privilegiando o conforto, mas normalmente têm mau desempenho nas curvas. Já os veículos esportivos, têm direção precisa, muita estabilidade e, em geral, uma suspensão bastante dura.
A proposta da Bose é eliminar esse conflito. Assim, o sistema é capaz também de manter o carro sempre nivelado ao percorrer curvas, nas frenagens e ao acelerar. Isso tudo sem deixar de acompanhar as irregularidades do solo. A vantagem principal sobre outros sistemas inteligentes, como os pneumáticos, é a rapidez de resposta dos motores lineares.
Conservando energia - Um outro detalhe também é importante: os motores lineares também atuam como geradores de energia. Quando a suspensão se retrai, como ao passar por uma lombada, eles transmitem energia para o amplificador. Desta forma, segundo a Bose, o conjunto da suspensão de um sedã consome cerca de um terço da energia necessária para movimentar o sistema de ar condicionado do carro.
Ainda não há notícias sobre algum acordo entre a Bose e fabricantes de automóveis sobre o uso da suspensão. Para testes, a empresa usou carros da Lexus mas alega que foi apenas por eles se adequarem melhor às dimensões do equipamento.
Pontos Positivos. * não utiliza espaço interno no porta malas Pontos Negativos. Primeiramente é um Produto que para ser desenvolvido exige conhecimento e acompanhamento de engenheiros, não é qualquer lojinha que sabe instalar suspensão a ar que poderá fabricar sozinho um kit de Suspensão Elétrica o produto requer conhecimento, cálculos milimétricos de curso do passo da rosca, tipo de rosca, torque, tipo de motor, calculo do redutor ( peso, potencia, velocidade); cálculos torque através de engrenagens, tipos de acionamento e variação de potencia; “bateria 12 volts” sendo que normalmente nos veículos as baterias retém pouca potencia (watts) para torque de saída “n.m” Nêutrons.
Saiba um pouco mais de Suspensão Eletrônica.
* não utiliza compressor, manômetro e mangueiras
* não há perigo de vazamento de ar.
* não há perigo de estourar a bolsa (nos casos de bolsas nacionais).
Lembrando que as imagens mostradas e vídeos são apenas protótipos sem acabamento, e os valores são apenas demonstrativos.